Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros








Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Acta fisiátrica ; 30(2): 124-128, jun. 2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1516414

RESUMO

Objetivo: Verificar a relação entre o risco e o medo da queda em idosas participantes de um projeto social. Métodos: Estudo transversal, realizado com 59 idosas participantes de um projeto social ofertado no município de Cianorte­PR. Para avaliar o medo de cair foi utilizada a FES-1-BRASIL. Para avaliação da mobilidade da marcha e risco de queda foi aplicado o teste Timed Up & Go (TUG). Para análise dos dados foi utilizado a estatística descritiva (frequência, percentual, média e desvio padrão), o teste de Kolmogorov-Smirnov, teste t de Student independente e a correlação de Pearson, sendo adotada a significância de p< 0,05. Resultados: Idosas apresentaram risco moderado a alto de cair. Ao analisar o medo de cair das idosas, observou-se o escore médio de 27,4 ± 6,91. Já ao avaliar a mobilidade e equilíbrio de idosos através do TUG, verificou-se que o tempo médio foi de 11,6 ± 2,9 segundos. As idosas mais jovens e que estavam há mais de três anos no projeto apresentaram menor medo de cair e menor risco de queda (p= 0,039 e p= 0,001, respectivamente). Foram encontras as seguintes correlações significativas (p< 0,05): medo de cair com tempo de participação no projeto (r= -0,42); risco de queda com a idade (r= 0,29) e medo de cair (r= 0,56). Conclusão: A partir dos resultados obtidos, conclui-se que a idade e o tempo de participação no projeto parecem ser fatores intervenientes no medo de cair e no risco de quedas das idosas. Ressalta-se que as idosas mais jovens e com maior tempo de participação no projeto apresentaram menor medo e risco de cair. Além disso, foi possível observar que quanto maior o risco de queda, maior o medo de cair.


Objective: To verify the relationship between risk and fear of falling in older women participating of social projects. Methods: Cross-sectional study, conducted with 59 older women participating in a social project offered by the city of Cianorte-PR. To assess the fear of falling, the FES-1-BRASIL was used. To assess gait mobility and risk of falling, the Timed Up & Go (TUG) test was applied. Descriptive statistics (frequency, percentage, mean and standard deviation), the Kolmogorov-Smirnov test, independent student's t test and Pearson's correlation were used for data analysis, with a significance of p< 0.05. Results: the older women had a moderate to high risk of falling. The analysis of the elderly women's fear of falling evidenced a mean score of 27.4 ± 6.91. Regarding mobility and balance, it was found that the average time to perform the TUG was 11.6 ± 2.9 seconds. Women under 70 years of age who had been in the project for more than three years had less fear and lower risk of falling (p= 0.039 and p= 0.001, respectively). The following significant correlations were found (p< 0.05): fear of falling with time of participation in the project (r= -0.42); risk of falling with age (r= 0.29) and fear of falling (r= 0.56). Conclusion: From the results obtained, we concluded that age and time of participation in the project seem to be intervening factors in the fear and risk of falling among the elderly women. It is noted that the women under 70 years of age and those with more extended participation in the social project had less fear and risk of falling. In addition, it was possible to observe that the he risk of falling is directly associated with the fear of falling.

2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 36: e36118, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448249

RESUMO

Abstract Introduction Low-level physical activity and sedentary behavior are factors that can impact the fear of falling and risk of falls in older adults. Objective This study aimed to determine whether the duration and frequency of physical activity and sedentary behavior predict the fear of falling and risk of sarcopenia in older people. Methods This was a cross-sectional study with 116 older individuals from southern and southeastern Brazil. A sociodemographic and health questionnaire, the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ - short version), the Falls Efficacy Scale - International (FES-I), and the SARC-f were used. Data were analyzed by bootstrapping procedures, Pearson's correlation, and regression analysis (p < 0.05). Results Walking days (β = -0.38; p < 0.001) and moderate activity days (β = -0.23; p < 0.001) showed a negative prediction of fear of falling. Walking days also had a significant and negative prediction of the risk of sarcopenia (β = -0.34; p < 0.001). Conclusion We conclude that weekly walking and the practice of moderate-intensity physical activity negatively predict the fear of falling in older adults. Weekly walking also negatively predicts the risk of having sarcopenia. Sedentary behavior was not a predictor of fear of falling and risk of sarcopenia.


Resumo Introdução A prática de atividade física e o compor-tamento sedentário são fatores que podem impactar o medo de cair e o risco de quedas em idosos. Objetivo Verificar se a duração e a frequência de atividade física e o comportamento sedentário predizem o medo de cair e o risco de sarcopenia de idosos. Métodos Trata-se de uma pesquisa transversal realizada com 116 idosos da região sul e sudeste do Brasil. Utilizou-se um questionário sociodemográfico e de saúde, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ - versão curta), a Falls Efficacy Scale - International (FES-I) e o SARC-f. Os dados foram analisados por procedimentos de bootstrapping, correlação de Pearson e análise de regressão (p<0,05). Resultados Os dias de caminhada (β= ‐0,38; p<0,001) e de atividades moderadas (β=‐0,23; p<0,001) apresentaram predição negativa sobre o medo de cair. Os dias de caminhada também apresentaram predição significativa e negativa sobre o risco de sarcopenia (β= ‐0,34; p<0,001). Conclusão A frequência semanal de caminhada e de prática de atividade física de intensidade moderada predizem negativamente o medo de cair dos idosos pesquisados. A frequência semanal de caminhada também prediz negativamente o risco de o idoso ter sarcopenia. O comportamento sedentário não se mostrou como um preditor do medo de cair e do risco de sarcopenia nos idosos.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA